terça-feira, 6 de outubro de 2015

Pela desemasculação cultural

Estava lendo umas coisas interessantes sobre o comportamento masculino nos dias de hoje. Acho que os homens precisam prestar atenção nisso... a masculinidade é um valor que vem sendo combatido e se a oposição deixar, logo será feio até falar grosso. A boa notícia é que a sociedade está começando a perceber os problemas causados pela manipulação cultural, então eu creio que os homens cairão em si. Pelo bem das mulheres de amanhã... rs. E da sociedade inteira.

Sobre emasculação e moda, uma interessante observação...
https://felipeoamelo.wordpress.com/2015/05/19/a-emasculacao-atraves-da-moda/
"No entanto, basta gastar alguns minutos observando os homens que vêm e vão numa rua no horário de rush ou num estabelecimento comercial movimentado para chegar à constatação de que o homem contemporâneo tem, sim, perdido a sua masculinidade, substituindo-a por algo que varia desde a afetação efeminada até a agressividade animalesca, e que isso se reflete no modo de se vestir."

Outra coisa que a modernidade está fazendo com os homens (podemos creditar na conta do feminismo) é transformá-los em algo que o Pondé define como "o homem fóbico". Ontem vi um vídeo de um exemplar dessa espécie. É algo lastimável.


(Obs.: as coisas que ele diz não refletem a opinião deste blog)


Ainda sobre emasculação, li um texto legal que traz uma visão nada moderninha mas... é assim!
http://legio-victrix.blogspot.com.br/2011/06/ludovici-sobre-feminismo-emasculacao.html
"A fêmea encontrará prazer no exibicionismo, enquanto o macho encontrará prazer no voyeurismo ou, para tornar mais claro, em banquetear os olhos." Sim, claro, é a natureza psicológica em seu encaixe mais perfeito, expressando-se de um jeito que acredito ser o mais saudável, como no gosto dele por olhar e no gosto dela por ser vista. Há algum tempo, namorei uma pessoa que não concordava com essas diferenças. E ele era de esquerda até a alma. Eu não me importava com suas preferências políticas e para mim ele era normal. Mas a ideologia era muito inserida na veia, pacote completo, insano. Sendo assim, em sua pauta constavam idéias feministas. Eu discordava, sempre fui contra o igualitarismo (era por instinto, na época, pois eu não sabia o que o feminismo dizia) e comentava com ele sobre esse encaixe psicológico que é saudável, natural e ocorre em várias esferas do relacionamento, mas isso era uma coisa que ele não entendia. A visão igualitária extrapola os níveis da normalidade e emascula os homens pelo cérebro. Eles ficam com medo de dar as cartas, muitas vezes preferem que a mulher tome a iniciativa e não percebem que elas podem preferir acompanhá-lo a ser acompanhadas. É uma inversão de valores. 

Para o bem dos homens e de sua masculinidade, acho que eles deveriam prestar atenção nesses detalhes.


E para o bem da sociedade, também. Devemos valorizar a força e a macheza dos nossos homens. O vídeo abaixo ilustra bem essa necessidade, entre os 39:40 e os 40:22... é para se pensar, não?




5 comentários:

  1. sim, há MUITA razão nisso. mas as mulheres de hoje já podem se beneficiar desse movimento.

    ResponderExcluir
  2. Podemos nos beneficiar do feminismo antigo, que lutava por causas verdadeiras. Do que nos beneficiamos do feminismo de hoje? As causas pelas quais lutam (as que podem ser chamadas de CAUSAS) não necessitam do feminismo, há outras abordagens muito mais inteligentes, que não passam pelo coletivismo e nem pela necessidade de estabelecer identidade. As outras "causas" são inventadas, elas precisam de motivos para levar o movimento em frente, ter razão pra existir.

    ResponderExcluir
  3. Em linhas gerais, considero que você tem razão. Mas é preciso definir o antigo e o dito novo. Paglia serve para discutir isso, acho. Como em Vamps, Vadias etc.

    ResponderExcluir
  4. É um assunto que exige estudo e Paglia pode dar uma boa ajuda, sim.

    ResponderExcluir
  5. Vou tentar ser mais claro. Se há causas positivas no feminismo, elas devem dizer respeito às lutas das mulheres por seus direitos. Se há causas negativas, elas devem dizer respeito à igualdade em questões em que os sexos (e os gêneros) são diferentes. Assuma-se aqui que os sexos e os gêneros SEJAM MESMO diferentes por natureza. Causas coletivas e identitárias dizem respeito a movimentos políticos. Cumpre entender em que medida os homens e mulheres realmente são diferentes do tradicional (se são) e em que mudaram. Considero que Paglia começa a abordar esse assunto, assumindo o combate a tabus, por exemplo (sexuais, por exemplo). Estou escrevendo sobre o predomínio do pensamento apolíneo em homens emasculados, e o privilégio desse tipo de pensamento em ações igualitárias exageradas (cantar uma mulher na rua, por exemplo). Considero que do jeito que vai até os corpos serão legislados pelo politicamente correto. O olhar, por exemplo. Onde ocorre a vida.

    ResponderExcluir

Postagem em destaque

CONTROLE DE OPINIÃO - UM BOM EXEMPLO