A m. já se revela nos primeiros 30 min... q é isso...
Ele diz que na concepção de Freire só existem dois lados: o do oprimido e o do opressor, sendo que este último representa o mal, que as pessoas de bem naturalmente devem rechaçar. O que não faz sentido nesse raciocínio sem pé nem cabeça é que sempre deverá haver alguém no comando, portanto, sempre deverá haver um "opressor" - mesmo que este seja alguém do Governo. E o "oprimido" não deixará de ser "oprimido", pois continuará tendo que trabalhar (ou seja, ser comandado = oprimido) e receber algum em troca de seu trabalho - a menos que a sociedade se transforme numa grande tribo indígena. Numa sociedade como a nossa, essas teorias não fazem sentido, pois se quem estiver comandando for o poder privado (capital) ou se for o poder estatal, a relação oprimido/opressor continua existindo, na prática. E ainda, em uma sociedade industrial, a manutenção da ordem depende de comando; então, dentro desse raciocínio, o "opressor" é um mal (ou bem) absolutamente necessário. E digo ainda: quando o "opressor" é competente, os "oprimidos" devem agradecer a ele. Capacidade de comando e boa gestão não é talento que qualquer um possua. Silvio Santos não montou um império à toa. Ele trabalhou, pensou, acordou cedo, fez o que fez e soube como fazer. E saber como fazer também é um valor - o que os marxistas qualificam como algo nefasto, ou seja... empreender e empregar pessoas é oprimir. Essas qualidades são elementos importantes que o marxismo, em toda sua falácia estúpida, desconsidera. É simplesmente ridículo.
Não sei como existem tantas pessoas que acreditam nessa historinha de oprimido/opressor, mas o mais estarrecedor disso tudo é que eles querem ensinar essas teorias ridículas às crianças também. Já não basta eles caírem na idiotice, precisam idiotizar as crianças. E ai das crianças que forem filhas de empreendedores ou dos que se enquadrem no que a ideologia define como um "opressor". Se elas acreditarem nessas teorias, vão olhar para os pais como?
Que mundo estúpido...
Sobre as falácias marxistas:
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1600
y
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