- Como?
- Sim, isso mesmo:
O socialismo é um ótimo negócio para as grandes elites financeiras.
- Mas por quê?
Um Estado centralizado é um instrumento de muito lucro e muitíssimo poder. Os contratos que uma empresa firma com um país são milionários (muitas vezes bilionários). O controle da economia e a produção de crises têm o poder de beneficiar bancos, empresários e banqueiros, que agem em conluio para explorar o Estado e o povo. O socialismo é a ideologia que defende a centralização do poder do Estado nas mãos do governante e na prática isso se torna um instrumento para o governante "oferecer" grandes negócios a banqueiros e empresários cobiçosos do privilégio de fornecer ao Estado serviços e mercadorias em condições determinadas de exclusividade (contrato), que podem ser muitíssimo vantajosas e livres de concorrência (isso se chama capitalismo de laços, capitalismo de compadres ou capitalismo clientelista).
Um Estado centralizado é um instrumento de muito lucro e muitíssimo poder. Os contratos que uma empresa firma com um país são milionários (muitas vezes bilionários). O controle da economia e a produção de crises têm o poder de beneficiar bancos, empresários e banqueiros, que agem em conluio para explorar o Estado e o povo. O socialismo é a ideologia que defende a centralização do poder do Estado nas mãos do governante e na prática isso se torna um instrumento para o governante "oferecer" grandes negócios a banqueiros e empresários cobiçosos do privilégio de fornecer ao Estado serviços e mercadorias em condições determinadas de exclusividade (contrato), que podem ser muitíssimo vantajosas e livres de concorrência (isso se chama capitalismo de laços, capitalismo de compadres ou capitalismo clientelista).
Estatização X Livre Mercado - um exemplo:
Em um Estado em que todas as escolas sejam públicas, poderá
haver apenas um fornecedor de papel a todas elas. Basta um contrato com o
Governo. Imagine o lucro: uma empresa fornecer papel às
escolas de um país inteiro! E assim ocorrendo com diversos parceiros
estatais, fornecendo canetas, lápis, carteiras escolares etc.
Em
uma situação diferente, que seria o livre mercado (um verdadeiro Liberalismo), fica mais
difícil manipular leis e fechar contratos vultosos com o Governo. Por
exemplo, em um Estado em que todas as escolas sejam particulares, será o
dono de cada uma delas que irá escolher o fornecedor de suprimentos,
possivelmente um pequeno ou médio comerciante que atue na comunidade
local. Assim, o dinheiro se distribui entre os pequenos empresários da
sociedade (o que reforça a classe média e traz mais liberdade financeira
às pessoas). Com isso, quem perde espaço e ganha dificuldade são as
grandes empresas. Tudo o que os poderosos não querem.
***
Sugestões de leitura e vídeos (é uma lista inicial; aos poucos irei acrescentando outras fontes)
Agenda
Yuri Bezmenov
A Arte da Guerra Política de David Horowitz
Saul Alinsky e o Império do Radicalismo Político
Soviet Story
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